Se a hélice tríplice toma formas mais concretas em determinados ambiente, em alguns lugares ainda está longe do entendimento que a integração estado, universidade e industria é mais que necessária, é urgente para que cada vez mais a profissionalização faça alavancagem de negócios, regulamentar leis a fim de dar maior segurança e equilíbrio na propriedade intelectual e sempre aproximando o mundo público do privado. As pesquisas e estudos nas universidades devem estar mais próxima do mercado, fazendo sempre aperfeiçoamento científico aliado a necessidade de mercado, a economia como um todo.
Junto a isso, precisamos preparar para formamos melhor as pessoas. São pessoas que geram inovação, ideias, conhecimentos que criam ambientes inovadores, situações inovadoras. Por meio disso é fundamental repensar, e sério, o papel da educação nesse processo, propondo reformulações nos currículos escolares, na verdade muito mais que meramente mudança de currículos é mudança de método, de postura, de visão de ensino, para que venham ao encontro da formação de empreendedores sociais, inovadores da nova sociedade, verdadeiros antropólogos e arquitetos da experiência, observadores que vêem no cotidiano forma novas de ver o mundo que o cerca, olhares treinados a sempre ver inovação no seu caminho.
Para tanto, é preciso preparar nossos jovens para a incerteza, sim, se antes a escola preparava para as certezas do mundo que nos cerca, hoje, com o mundo globalizado e com informações cada vez mais rápidas, e muitas vezes incertas, as certezas caíram por terra. Necessário há de qualificar a jornada desses jovens, qualificar o processo de educação, educar para a descoberta, abrir novas portas e estar sempre disposto a novas oportunidades.
Educar, educação voltada para a nova economia onde requer reestruturação da escola, mudar de forma efetivo seu modo de operação. Investir mais no ensino básico. Existe muito desenvolvimento científico na ponta de cima (universidade)com pouquíssimos resultados na base.
Junto a isso, precisamos preparar para formamos melhor as pessoas. São pessoas que geram inovação, ideias, conhecimentos que criam ambientes inovadores, situações inovadoras. Por meio disso é fundamental repensar, e sério, o papel da educação nesse processo, propondo reformulações nos currículos escolares, na verdade muito mais que meramente mudança de currículos é mudança de método, de postura, de visão de ensino, para que venham ao encontro da formação de empreendedores sociais, inovadores da nova sociedade, verdadeiros antropólogos e arquitetos da experiência, observadores que vêem no cotidiano forma novas de ver o mundo que o cerca, olhares treinados a sempre ver inovação no seu caminho.
Para tanto, é preciso preparar nossos jovens para a incerteza, sim, se antes a escola preparava para as certezas do mundo que nos cerca, hoje, com o mundo globalizado e com informações cada vez mais rápidas, e muitas vezes incertas, as certezas caíram por terra. Necessário há de qualificar a jornada desses jovens, qualificar o processo de educação, educar para a descoberta, abrir novas portas e estar sempre disposto a novas oportunidades.
Educar, educação voltada para a nova economia onde requer reestruturação da escola, mudar de forma efetivo seu modo de operação. Investir mais no ensino básico. Existe muito desenvolvimento científico na ponta de cima (universidade)com pouquíssimos resultados na base.
Enquanto as universidades ganham uma enxurrada de recursos financeiros, a escola fundamental sofre e pena a beira da morte. Não há investimentos suficientes para recuperá-la, os professores seguem nas condições mais inadequadas de ensino, associadas a falta de formação paralela que acompanhe constantemente o avanço do mundo globalizado. Somado a isso, como inovar em um ambiente tão estático, propício ao acomodamento como são as escolas públicas? Se inovação parte de renovar, de alterar padrões, comportamentos, construção de novos processos, como fazer mudanças quando os que devem fazer a mudança permanecem em zona de conforto? Talvez, eu disse, talvez passe por aí seu "status quo", forçando-o a mudança, se não mudar cai, é substituído pelo processo.
Outro importante valor a ser somado nesse processo é a distribuição tributaria. Não é mais possível grande parte da arrecadação do município ir para a União. Essa relação altera profundamente os investimentos, entre outros, na educação, por exemplo. A alteração do pacto federativo é fundamental para dar maior poder para as cidades. A repartição das receitas tributárias é um problema sério no contexto da nossa federação, a cada dia se nota uma hegemonia cada vez maior da União em detrimento aos municípios. Essa hipertrofia torna o desenvolvimento desassociado da vida do município, desconectado com a realidade da vida cotidiana do bairro , da cidade.
Sim, cidade, pois são nelas que as pessoas moram, estudam, trabalham, pois antes de sermos brasileiros, somos santamarienses, portoalegrenses, pernambucanos,etc. Com o fortalecimento do município, fortalece as relações básicas sociais na nossa cidade tendo mais recursos para a educação real, aquela que convivemos diariamente, no nosso cotidiano e não o que se passa no nordeste, não que isso não seja interessante para o conhecimento geral, mas é do nossa casa, bairro e cidade que primeiro devemos conhecer.
Divagamos sobre isso, se de alguma forma algo nos incomoda significa que há mudança para acontecer, do contrário na acomodação, tornamo-nos apenas meros passivos da onda de inovação que está acontecendo em todo o mundo
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