A Inovação é fundamental para a competitividade do Rio Grande do Sul e para sua prosperidade. Ela se estabelece a partir da presença de condições necessárias no ambiente de negócios do nosso Estado, propiciando a geração de mais riqueza.
Consolidar o papel dos gaúchos na Nova Economia como protagonistas de um ambiente inovador é responsabilidade dos principais atores envolvidos no processo como Hélice Tripla: as Empresas, as Universidades e o Estado.
Num momento de transição democrática, cabe ressaltar o papel da Agenda2020 como ferramenta reconhecida por todos na coligação dos esforços estratégicos da comunidade do Rio Grande do Sul, incluindo a competitividade, via inovação, como um dos grandes eixos de desenvolvimento.
Em 2011, o Sistema FIERGS (SESI, SENAI e IEL) se propõe a cooperar plenamente com os esforços do novo Governo na agenda de desenvolvimento do Estado. As empresas têm um papel central na criação de riquezas e na promoção de um processo permanente de empreendedorismo, mas dependem de boa infraestrutura, centros de pesquisas e universidades, além de um processo aprimorado de educação primado pela qualidade e pela excelência.
Nesse cenário, os requisitos e as linhas de ação imprescindíveis são:
1.Trabalhar de forma intensa na continuidade da regulamentação, da divulgação e nos processos operacionais de Governo para obter os máximos efeitos da Lei de Inovação Estadual, promovendo um ambiente cada vez mais propício para manter, atrair empresas inovadoras ao Rio Grande do Sul e as e fazer crescer;
2.Educar para inovar, promovendo uma profunda mudança nos alicerces da educação fundamental no RS e salientando a sua importância para a Nova Economia. Enfatizar a melhoria do ensino de Ciências Exatas, Língua Inglesa e Informática e estimular a excelência na prática dos educadores;
3.Fomentar a cultura empreendedora e o empreendedorismo;
4.Promover a sustentabilidade como elemento de qualificação e diferenciação da indústria gaúcha na Nova Economia;
5.Fortalecer o Núcleo de Inovação RS no âmbito do MEI − Mobilização Empresarial pela Inovação da CNI, participando de suas atividades;
6.Tratar de forma diferenciada as empresas nascentes com alto potencial de inovação;
7.Estimular o capital de risco no Estado do RS a investir em empresas inovadoras;
8.Estimular os Parques Tecnológicos e intensificar os esforços para aproximar as empresas das Universidades e dos Centros de Pesquisas;
9.Utilizar o poder de compras do Estado através da Lei de Inovação ou do seu aperfeiçoamento como indutor do desenvolvimento das empresas locais;
10.Promover ações de "marca" do produto rio-grandense no Brasil e no exterior, visando ao crescimento das vendas através da participação constante nos principais eventos associados aos mercados de interesse;
11.Criar uma sistemática para difusão dos incentivos governamentais para a inovação (Lei de Inovação, Lei do Bem, Lei do MEC, Editais FINEP, CNPQ) e capacitar empresas no desenvolvimento de projetos de inovação;
12.Fomentar as parcerias de modo inequívoco entre empresas locais e empresas internacionais, visando à transferência de tecnologia ou ao desenvolvimento cooperativo;
13.Estimular boas práticas de gestão em todas as organizações do Estado, particularmente em empresas de pequeno e médio porte, visando a facilitar a absorção da inovação e a capacitação em gestão das organizações via Programa Gaucho da Qualidade e Produtividade (PGQP);
14.Articular com empresas e agentes de pesquisa e desenvolvimento (Universidades e Centros de Pesquisa) a construção de diretrizes estratégicas que lhes permitam realizar grandes projetos tecnológicos de interesse do Rio Grande do Sul, dando-lhes possibilidade de otimizar o uso de recursos disponíveis para tal finalidade nos órgãos de financiamento estaduais (Fapergs, BRDE, Caixa-RS), federais (Finep, Carta BRDE,caixa-RS), federais (Finep, BNDES, CNPq, Fundos Setoriais ,Verde-Amarelo, do Petróleo) e internacionais.
Consolidar o papel dos gaúchos na Nova Economia como protagonistas de um ambiente inovador é responsabilidade dos principais atores envolvidos no processo como Hélice Tripla: as Empresas, as Universidades e o Estado.
Num momento de transição democrática, cabe ressaltar o papel da Agenda2020 como ferramenta reconhecida por todos na coligação dos esforços estratégicos da comunidade do Rio Grande do Sul, incluindo a competitividade, via inovação, como um dos grandes eixos de desenvolvimento.
Em 2011, o Sistema FIERGS (SESI, SENAI e IEL) se propõe a cooperar plenamente com os esforços do novo Governo na agenda de desenvolvimento do Estado. As empresas têm um papel central na criação de riquezas e na promoção de um processo permanente de empreendedorismo, mas dependem de boa infraestrutura, centros de pesquisas e universidades, além de um processo aprimorado de educação primado pela qualidade e pela excelência.
Nesse cenário, os requisitos e as linhas de ação imprescindíveis são:
1.Trabalhar de forma intensa na continuidade da regulamentação, da divulgação e nos processos operacionais de Governo para obter os máximos efeitos da Lei de Inovação Estadual, promovendo um ambiente cada vez mais propício para manter, atrair empresas inovadoras ao Rio Grande do Sul e as e fazer crescer;
2.Educar para inovar, promovendo uma profunda mudança nos alicerces da educação fundamental no RS e salientando a sua importância para a Nova Economia. Enfatizar a melhoria do ensino de Ciências Exatas, Língua Inglesa e Informática e estimular a excelência na prática dos educadores;
3.Fomentar a cultura empreendedora e o empreendedorismo;
4.Promover a sustentabilidade como elemento de qualificação e diferenciação da indústria gaúcha na Nova Economia;
5.Fortalecer o Núcleo de Inovação RS no âmbito do MEI − Mobilização Empresarial pela Inovação da CNI, participando de suas atividades;
6.Tratar de forma diferenciada as empresas nascentes com alto potencial de inovação;
7.Estimular o capital de risco no Estado do RS a investir em empresas inovadoras;
8.Estimular os Parques Tecnológicos e intensificar os esforços para aproximar as empresas das Universidades e dos Centros de Pesquisas;
9.Utilizar o poder de compras do Estado através da Lei de Inovação ou do seu aperfeiçoamento como indutor do desenvolvimento das empresas locais;
10.Promover ações de "marca" do produto rio-grandense no Brasil e no exterior, visando ao crescimento das vendas através da participação constante nos principais eventos associados aos mercados de interesse;
11.Criar uma sistemática para difusão dos incentivos governamentais para a inovação (Lei de Inovação, Lei do Bem, Lei do MEC, Editais FINEP, CNPQ) e capacitar empresas no desenvolvimento de projetos de inovação;
12.Fomentar as parcerias de modo inequívoco entre empresas locais e empresas internacionais, visando à transferência de tecnologia ou ao desenvolvimento cooperativo;
13.Estimular boas práticas de gestão em todas as organizações do Estado, particularmente em empresas de pequeno e médio porte, visando a facilitar a absorção da inovação e a capacitação em gestão das organizações via Programa Gaucho da Qualidade e Produtividade (PGQP);
14.Articular com empresas e agentes de pesquisa e desenvolvimento (Universidades e Centros de Pesquisa) a construção de diretrizes estratégicas que lhes permitam realizar grandes projetos tecnológicos de interesse do Rio Grande do Sul, dando-lhes possibilidade de otimizar o uso de recursos disponíveis para tal finalidade nos órgãos de financiamento estaduais (Fapergs, BRDE, Caixa-RS), federais (Finep, Carta BRDE,caixa-RS), federais (Finep, BNDES, CNPq, Fundos Setoriais ,Verde-Amarelo, do Petróleo) e internacionais.
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