domingo, 3 de fevereiro de 2008

O Retorno a Peleja. Sigam-me os bons


Como merda pouco é bobagem quando eu pisei em uma bosta (não em um bosta) ontem já estava achando que era dinheiro. Digamos que saí no débito entre os prós e contras no ano de 2007. Sim, senhores e senhoritas saí liso, leso e solto. Agora que as luzes se acenderam novamente posso ver que ainda não me roubaram a minha coleção dos X-Men ( o que nessas alturas do campeonato seria uma perda ínfima perto da tempestade que se abateu nesse corpinho aqui(modo carinhoso) .

De tudo alguns aprendizados: consigo ficar sozinho e descobri que depois de muito pensar em drogas(em divagações solitárias) começa uma outra parte que é a produção intelectual (essa de grande valia para a minha sanidade); também acabei descobrindo que não tenho tendência a depressão (ou seja quando eu tô de cara, é pq eu realmente quero bater em alguém ou simplemente cuspir na cara, não estou depressivo ou tristinho); e sim, caros amigos, aqueles caras que você acha que são malas por te incomodar para você dar certo na vida são sim teus amigos e tua família, pois os demais que por qualquer porraloquice te deixaram na mão ou simplesmente tiveram pití nunca deveriam ter merecido sequer uma leve atenção sua (quanto mais em algumas situações amar).

Sim caro leitor, é nesses momentos que depois que a bosta se espalha você descobre coisas fantásticas em mundo não tão engraçado assim. E que no sol a merda seca e vai embora, e fica você.

Portanto parti do princípio que devo me importar comigo mesmo em primeira lugar para depois começar a pensar nos outros. Em Porto Alegre redescobri coisas que nunca deveriam ter saído de minha rotina, coisas como Cidade Baixa, Goeth, sarau elétrico, livraria cultura, cinemark, casa de cultura Mario Quintana, Mercado Público, ou seja, voltei a minha boemia linda e translúcida onde desfilam saberes e conhecimentos básicos para o nosso mundo.
Desculpem aqueles que ficaram para tráz, pois o olhar é para frente, se ficou no meio do meu furacão nunca poderia ter entrado nele comigo, pois não poderia e nunca poderão saberão quão fortes e resistentes ficamos a grandes tempestades e intempéries da vida. Aos que ficaram no caminho até, aos demais sigamos adiante e muito obrigado.


3 comentários:

Ju Niederauer disse...
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Thiago disse...
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Unknown disse...

adorei a parte da merda ou bosta que seca....me dei por conta disso e sei que no final ( pq sei que vai acabar) não posso estar me esperando um traste dooutro lado da ponte....bjs, te adoro.