quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Guerra Civil 4 - Uma divisora de águas



Para quem leu sabe. Além de ser a mais vendida no período, Guerra Civil 4 é um divisor de águas no que se refere a imagem que tínhamos dos heróis Marvel. Poucas revistas tiveram o prazer de ser lidas e relidas diversas vezes por mim. Isso se deve não pela morte de um herói, que cá entre nós nem fazia parte dos grandes (aqui no sentido figurativo) da Marvel, mas pela carga dramática e pelo envolvimento de outros mitos da empresa estar envolvido na morte seja ela de forma indireta ou não.
O fato é que passamos a ver alguns heróis de forma diferente do vimos até então. Estes jogados na vala comum do fascismo. Apartir dessa edição alguns heróis não serão mais vistos como eram antes dessa crise que abala, sem sobra de dúvida, todos os que acompanham a Marvel a algum tempo, como eu por exemplo. Sempre tínhamos nas leituras que acompanhávamos uma noção do tipo de justiça que cada grupo de personagens fazia. Formas e modo de atuar em determinadas situações fazia com que nós soubéssemos identificar cada herói.
Por isso que essa revista significa um modo diferente de "ver" nossos personagens preferidos. Era fato notório que um grupo seria levado para um lado sem volta, mas a forma como isso foi feito assusta e ao mesmo tempo intriga os leitores. Acompanho a Marvel a mais tempo que minha memória possa lembrar, e hoje tenho certeza que irei ler com outros olhos esses personagens.
Me lembro o que significou a morte de Gwen Stacy (o fim da era da inocência). Guerra Civil representa o fim da palavra heroísmo como estávamos acostumados a ver. E tudo isso está lá no número 4 com o retorno, ou o quer que chamem, de Thor.
Mas a Marvel é a Marvel, vá que tudo isso não passe de uma... sei lá, como leitor de quadrinhos sei que esse universo é cheio de surpresas, esperamos que se mantenha o que está feito, seja na escrita como na posturas de personagens como Tony Stack e Reed Richard

terça-feira, 9 de outubro de 2007

Revista Putz digital e on - line



Como se não bastasse uma revista digital com uma leitura extremamente dinâmica e ágil. Agora essa revista está on - line. Sim. Você pode ler a revista por um site:



A idéia surgiu da dificuldade de ter acesso a revista por um maior público. E o Thiago, como não queima mufa (cabeça prá quem não sabe) a toa, depois de uma conversa comigo, teve a idéia de ter um blog. Ou seja, uma revista mesmo com a proposta de um blog. O interessante é que o próprio blog (isso tá repetitivo de mais, blog, blog, blog) tem essa proposta, portanto se encaixando perfeitamente a idéia da revista. Agora você pode ter acesso direto sem precisar baixar a revista para ler ela inteira. Se bem que vc, caro leitor, vai querer baixar as matérias e as histórias em quadrinhos pois são de uma qualidade impecável. Ou seja, não tem mais desculpa entra lá e dá uma lida. É legal e com certeza alguma coisa você vai achar a tua cara. Leiam esse nome: Thiago Krening. Esse cara vai dar o que falar.