Eu era um cara que tinha uma turma de amigos que adorava Histórias em Quadrinhos. Todos tinham, em algum momento de suas vidas, cruzado com as HQ's de forma a nos marcar definitivamente. Meus amigos sabiam desenhar como poucos e eu não.
Descobri que a escrita se ensinuava para mim de forma prazerosa. Portanto decidi escrever. A princípio por não saber desenhar e eu queria (e como queria) ser no mínimo igual aos meus amigos. Por isso escrevia.
Comecei a criar histórias que davam vida a muitos personagens que me parecia, algumas vezes, surreal. Pouco a pouco escrevi anjos em guerra pela tomada da razão e tombando perante o pecado, um cara chamado Soturno que tendo uma visão cômica da vida punia seus vilões de forma soturna, um grupo de Atacantes que buscavam defender um mundo distorcido por um louco chamado Rênio que jurava dizer que alterava a realidade. Também tinha um jovem ronin que viu sua família ser exterminada por uma luta de terras.
Tudo, absolutamente tudo estava ali no papel escrito a custo de uma curiosidade transloucada. Apenas escrito.
Foi então que descobri a noção exata da palavra amigo. Todos eles deram um aspecto visual a minhas criações. Quando as vi ali no papel desenhados, percebi como Fantasma era assustador, o quanto Soturno era poeta do cotidiano por representa-lo de forma tão imediata a sua vida e o quanto o jovem ronin era triste.
Transportar o que tinha escrito para o desenho e com sequências narrativas vivas em quadros me fez ver uma outra perspectiva dos Quadrinhos e também de meus amigos. Descobri que dos quadrinhos deveria seguir uma sequência sem trair nunca o leitor a quem lia. Quanto aos meus amigos, hoje longe deles, descobri sequencialmente temos que manter um ritmo de amizade que nos faz crescer e fazer com que o grande arco da vida feche como uma grande grafhic novel, sempre pronta para uma outra aventura.
Uma pequena homenagem a aqueles que fazem de meus arcos da vida uma sequência ineterrupta.
Descobri que a escrita se ensinuava para mim de forma prazerosa. Portanto decidi escrever. A princípio por não saber desenhar e eu queria (e como queria) ser no mínimo igual aos meus amigos. Por isso escrevia.
Comecei a criar histórias que davam vida a muitos personagens que me parecia, algumas vezes, surreal. Pouco a pouco escrevi anjos em guerra pela tomada da razão e tombando perante o pecado, um cara chamado Soturno que tendo uma visão cômica da vida punia seus vilões de forma soturna, um grupo de Atacantes que buscavam defender um mundo distorcido por um louco chamado Rênio que jurava dizer que alterava a realidade. Também tinha um jovem ronin que viu sua família ser exterminada por uma luta de terras.
Tudo, absolutamente tudo estava ali no papel escrito a custo de uma curiosidade transloucada. Apenas escrito.
Foi então que descobri a noção exata da palavra amigo. Todos eles deram um aspecto visual a minhas criações. Quando as vi ali no papel desenhados, percebi como Fantasma era assustador, o quanto Soturno era poeta do cotidiano por representa-lo de forma tão imediata a sua vida e o quanto o jovem ronin era triste.
Transportar o que tinha escrito para o desenho e com sequências narrativas vivas em quadros me fez ver uma outra perspectiva dos Quadrinhos e também de meus amigos. Descobri que dos quadrinhos deveria seguir uma sequência sem trair nunca o leitor a quem lia. Quanto aos meus amigos, hoje longe deles, descobri sequencialmente temos que manter um ritmo de amizade que nos faz crescer e fazer com que o grande arco da vida feche como uma grande grafhic novel, sempre pronta para uma outra aventura.
Uma pequena homenagem a aqueles que fazem de meus arcos da vida uma sequência ineterrupta.